segunda-feira, 16 de novembro de 2009

JUÍZO FINAL - Parte 3 (FIM)

Conclusão Cristã

O termo apócrifo-apocalíptico vem atingindo constantemente a sociedade atual. Devido a necessidade do esclarecimento escatológico - dentro deste universo conturbado em que estamos - falsas interpretações e orientações estão sendo emitidas pelos incircuncisos da religião cristã as partes interessadas, proporcionado um afastamento do verdadeiro significado apocalíptico. Diversas deturpações e transcrições indevidas devem ser combatidas de forma bíblica consciente, para não haver precipitações, cálculos racionalizados e o pretensionismo matemático - como estes mexicanos da idade média e os famosos códigos decifrados da bíblia. O termo"apocalipse" originaliza a consumação dos séculos na visão cristã. Como último texto das Sagradas Escrituras, objetiva e confirma: Ascensão de Jesus Cristo, o período da tribulação humana divididos por tempos( sete selos, sete trombetas, sete cálices da ira de Deus), glorificação eterna dos fiéis de Jesus, a vindima dos homens pecadores pelo ira Deus, o arrebatamento da Igreja, o governo do anticristo e a operação do erro por um período de 7 anos e posteriormente sua queda.


Preliminares da tribulação humana

Nos evangelhos Mateus, Marcos e Lucas, o Senhor Jesus Cristo, ainda entre os homens, revela um período pré-tribulação “o início das dores“. O motivo desta revelação existir seria o discernimento dos tempos - sinais que confirmariam sua volta “o retorno“ para buscar a sua Igreja na terra: acontecimento narrado pelo Ap. Paulo e pelo próprio Jesus aos textos de Marcos 13:26 e 27; 1 Tess 4: 13 - 5: 01 ao 04). Em momento algum, Jesus revela data ou dia do seu retorno, e sim, sinais que evidenciam esta profecia e confirmam este dia:
Marcos 13:32 “Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai. 33 Olhai, vigiai e orai; porque não sabeis quando chegará o tempo. 34 E como se um homem, partindo para fora da terra, deixasse a sua casa, e desse autoridade aos seus servos, e a cada um a sua obra, e mandasse ao porteiro que vigiasse. 35 Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã, 36 Para que, vindo de improviso, não vos ache dormindo. 37 E as coisas que vos digo, digo-as a todos: Vigiai.

Em termos e ordem cronológica profética: a Igreja aguarda a volta de Jesus e o arrebatamento e o mundo o início da tribulação humana a partir deste santo acontecimento. De fato não soa em bom tom para a sociedade corrupta e anticristã tal perspectiva de fé, mas os sinais na terra apontam Jesus no céu e a destruição humana - enquanto a ciência se contradiz a longo prazo.
Ninguém sabe a hora ou o dia
O período pré-tribulação e o da tribulação humana “ fim do mundo”são revelados em acontecimentos irreversíveis (Mc 13:31), confirmando que este dia ou data (não revelados), sobrevirão a humanidade. O temido“ fim do Mundo” está prometido pelas profecias apocalípticas nas Sagradas Escrituras ( 2 Pedro 3:07), mas não podemos criar ilusões fictícias que temos datas ou o ano que isso acontecerá. Para muitos a volta de Jesus é tardia, pois 2000 anos se passaram e de fato não aconteceu. Ainda não, pois a consumação do século não virá antes do amadurecimento destas profecias e dos sinais revelados por Jesus Cristo: Lucas 21:28 “Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima.”


Obs. Enquanto as celebridades transformam as cavernas em hotel de cinco estrelas e um cofre de sementes preservadas? Enquanto os rochedos passam proporcionar um lugar seguro para catástrofes naturais e químicas ?Enquanto assistimos o desespero dos fugitivos da fé cristã e adeptos do movimento bestial desmaiarem do terror futuro? Nós aguardamos - em vestes brancas e salpicadas com o sangue carmesim - o toque da trombeta celestial ! O qual anunciará Jesus Cristo no céu e o arrebatamento da sua Igreja da terra. Uma questão de fé e não científica, teológica e não religiosa, visível e não mais fictícia !

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